Uma artista visual que possui o objetivo de provocar a sociedade com suas obras que abordam o tema de questões raciais e gênero.

Conseguiu se formar médica, no início dos anos de 1970, em meio a uma serie de discriminações. Sua pesquisa de mestrado gerou o livro intitulado “Tornar-se negro” muito importante como referência nos debates da saúde mental da população negra.

Foi trazida ao Brasil na condição de escrava em 1591, com o nome de Francisco. Foi perseguida pela inquisição pois, era acusada de crime de sodomia, simplesmente por ser transexual. Xica foi obrigada a apagar sua identidade e vivia sob constante vigilância da igreja católica para não ser condenada ao crime de sodomia e consequentemente a morte por fogueira.

Aída é uma conquistadora de lugares. Atleta olímpica de salto em altura. Participou das olimpíadas de 1964 e sem nenhum apoio do comitê olímpico ficou na 4ª colocação. Como professora da UFRJ possuía o intuito de não somente formar atletas, mas sim cidadãos completos. Mostrar a crianças e jovens que eles poderiam ter um futuro e uma vida melhor

Dedicou sua vida a lutar contra as injustiças e pela liberdade de um povo oprimido. Helenira desde a adolescência teve participação ativa nas lideranças estudantis, em 1968 foi eleita vice-presidente da UNE. Após o AI5, teve que viver na clandestinidade e lutou na Guerrilha do Araguaia.

Criou junto com outras mulheres o Grupo de Mulheres do MNU-BA pensado para potencializar o processo de empoderamento das mulheres do movimento negro, as fazendo questionar o machismo e a posição subalterna a que eram submetidas. i nomeada ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e segundo o documentário acervo Cultne trabalhou para que a Lei de Cotas

Uma figura de grande importância para o feminismo negro pois, era uma intelectual que em sua pesquisa levantava a temática racial. Questionava a falta de espaço que mulheres negras tinham no espaço acadêmico

Apoiou as movimento pelo voto feminino, foi indicada como delegada na eleição dos representantes classistas para a Assembleia Nacional Constituinte de 1933 e a única mulher a votar como delegada. Estudou Direito e se formou advogada e em 1934, candidatou-se a deputada federal o seu lema de campanha era – Advogada consciente dos direitos das classes trabalhadoras, jornalista combativa e feminista de ação.

Foi uma guerreira do Kongo capturada enquanto liderava 10 mil homens na célebre batalha de Mbwila – cidade situada em Angola. Esta foi trazida ao Brasil no século XVII para ser reprodutora, e ela possuía uma força tão avassaladora que organizou sua própria fuga para o quilombo dos palmares.